O desenvolvimento de peças 3D personalizadas envolve algumas limitações técnicas importantes relacionadas à complexidade do projeto e ao processo de prototipagem. Cada peça exige um projeto exclusivo, o que significa que o modelo precisa ser criado ou adaptado do zero, respeitando espessuras mínimas de segurança — normalmente acima de 1 mm a 2 mm, dependendo da função e do material escolhido. Peças funcionais podem requerer múltiplas iterações para ajustes de encaixe, tolerâncias, deformações e testes estruturais, já que pequenas variações na impressão podem afetar o desempenho final. Certas geometrias, especialmente cavidades internas profundas, paredes muito finas ou ângulos negativos, podem necessitar de alterações no design para garantir viabilidade de impressão e resistência pós-cura. Além disso, a necessidade de suportes pode influenciar áreas de acabamento, podendo exigir lixamento ou pós-processamento adicional. Todo o processo é acompanhado por consultoria técnica, que orienta limites de engenharia, escolha de materiais, otimização de formato e previsões de resistência, garantindo que a peça final seja funcional, segura e fiel ao objetivo de uso.