Órgãos impressos em 3D poderiam resolver o problema de transplantes no mundo?

 

O brasileiro com problemas cardíacos que desenvolveu um gel para imprimir  corações artificiais - BBC News Brasil

A medicina personalizada e a escassez de órgãos são dois grandes desafios na área da saúde atualmente. No entanto, avanços significativos estão sendo feitos para superar esses obstáculos. Um exemplo notável é o trabalho realizado pelo MIT e outras instituições na criação de réplicas personalizadas de corações humanos.

O jovem brasileiro Gabriel Liguori, fundador da startup TissueLabs, entrou para a lista de inovadores do MIT com a ambição de criar corações artificiais. A TissueLabs, startup fundada por ele e Emerson

 Moretto, atua na fabricação de tecidos e órgãos em laboratório. Sua ambição é desenvolver e lançar um coração artificial nos próximos 10 anos.

Não apenas esses corações artificiais replicam exatamente os corações humanos, mas também são personalizados para cada paciente. Eles podem ser usados para testar diferentes tratamentos e encontrar o melhor para cada indivíduo. Isso é particularmente útil no desenvolvimento de medicamentos, onde atualmente apenas uma em cada oito drogas que vão para testes é aprovada.

Além disso, essas réplicas de corações podem ajudar a combater a escassez de órgãos.

Com a capacidade de criar corações artificiais em laboratório, podemos potencialmente superar essa escassez.

Pesquisadores do MIT criam coração robótico em 3D que imita órgão real |  Ciência e Saúde | Época NEGÓCIOS

Em resumo, a criação de réplicas personalizadas de corações humanos pelo MIT e outras instituições representa um avanço significativo na medicina personalizada e pode ser uma solução potencial para a crise de órgãos. Ainda estamos nos estágios iniciais dessas inovações, mas o futuro parece promissor.

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